quarta-feira, 13 de julho de 2011

A por Mente e Cérebro Notícias

 

O que faz com que você se interesse e se apaixone por esta ou por aquela pessoa? E o que o faz simplesmente “nem cogitar” aproximar-se de alguém? As possibilidades são inúmeras. Há teorias bastante prováveis, por exemplo, que consideram, entre outros fatores, as influências inconscientes, os nossos modelos de homem e mulher e os relacionamentos desenvolvidos ainda na infância.

É como se, pelo menos para a maioria de nós, houvesse uma espécie de radar que detecta potenciais parceiros com genes parecidos com os nossos. Porto-riquenhos de ambos os sexos, por exemplo, têm mais facilidade de se sentir atraídos por pessoas com uma mistura de genes africanos e europeus.

Ainda que a tese se comprove com outros estudos complementares, será difícil afirmar que esse é o único determinante na hora da paquera. O mais provável é que vários aspectos psíquicos, sociais, culturais, fisiológicos – e até genéticos, por que não? – contribuam para fazer nosso coração acelerar por alguém.

Fonte: Mente e Cérebro Notícias

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